O Sítio das Coisas Selvagens
"You were born an original. Don't die a copy!" - John Mason
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Text From Dog
Descobri uma página super divertida com mensagens escritas entre um cão e o seu dono. Hilariante!
http://textfromdog.tumblr.com
http://textfromdog.tumblr.com
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Ele roubou-lhe um beijo quando ela estava muito longe de
sequer imaginar. Nunca pensou que aquilo pudesse acontecer. Não com ele. Não
por iniciativa dele.
Deve ter ficado chocada, pois quase que o tratou mal e
mandou-o embora, não queria que ninguém visse.
Não pensou que os joguinhos passassem disso mesmo, jogos.
Brincadeiras engraçadas que lhes afagavam o ego, mas que eram só
isso.
Antes de ir embora, ele, provocador, disse-lhe ao ouvido que tinha
gostado do beijo. Teve como resposta um risinho nervoso e zero de palavras.
Aquilo não estava a acontecer.
Ela não estava apaixonada por ele mas aquilo mexeu com qualquer
coisa no seu interior.
Dias mais tarde encontraram-se.
Fluía a conversa, os risos, os sorrisos, os olhares… os
beijos. Daqueles perfeitos, que transportam os intervenientes para uma outra
realidade.
Ouviu coisas da boca dele que sabia não serem verdade mas
que, no fundo, até tinha esperança que fossem. Canção do bandido perfeita e ela
a não acreditar, acreditando.
Sabia não ser por mal que ele lhe dizia, entre outras
coisas, que tinha a certeza que se ia apaixonar. Assim como não era fingido da
parte dela dizer-lhe que não era pessoa de se deixar levar facilmente.
Ambos acreditavam no que estavam a dizer e ninguém os pode
culpar por isso.
Despediram-se para voltarem a ver-se muito pouco tempo mais
tarde. A última vez, sozinhos.
Por entre os beijos em que as bocas encaixavam na perfeição, ele disse-lhe que tinha pensado muito nela mas que tinha que controlar para lhe dizer alguma coisa. Ela disse para não se preocupar pois controlava-se pelos dois. Ele não acreditou.
E tinha razão. Em parte.
Ela sabe como se controlar. É,
inclusive, perita no assunto.
Só não consegue esquecer o que começou a sentir.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Êta, coisa boa!
Opá, vocês sejam sinceros comigo: É muito mau eu andar viciada em coisas deste género?
É caso para procurar ajuda profissional, fazer terapia, internar-me num centro de desintoxicação, qualquer coisa?
Sejam sinceros, eu aguento!
É caso para procurar ajuda profissional, fazer terapia, internar-me num centro de desintoxicação, qualquer coisa?
Sejam sinceros, eu aguento!
terça-feira, 29 de maio de 2012
The biggest days
"You never know the biggest day of your life is going to be the biggest. Not until it's happening.
The days you think are going to be big ones, they are never as big as you make them how to be... in your head.
It's the regular days, the ones that start out normal, those are the days that end up being the biggest.
You don't recognize the biggest day of your life, not until you're right in the middle of it.
The day you commit to something or someone.
The day you get your heart broken.
The day you meet your soul mate.
The day you realize there's not enough time, because you wanna live forever.
Those are the biggest days.
The perfect days.
You know?"
Greys Anatomy
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Isto anda um bocado parado...
... mas não tenho mesmo nada para escrever.
É só para avisar que ainda respiro.
É só para avisar que ainda respiro.
segunda-feira, 5 de março de 2012
O Caio
“Ele pode pensar em você. Todos os dias. E,
ainda assim, preferir o silêncio”.
Caio Fernando Abreu diz que sim, eu acho que
não.
Posso estar a ser um pouco idealista mas
quando se quer, gosta, deseja, faz-se por isso (independente de qualquer coisa,
quando se quer, a vontade ganha sempre… ou quase).
Dizemos, tentamos, arriscamos. E sim, têm que
ser estes três verbos em conjunto.
Já diziam os Extreme “More than words is
all you have to do to make it real”. É que só
dizer, também não basta. Falar é fácil. Agir de acordo com o que dizemos é que
faz com que o outro perceba que é mesmo assim. Porque eu posso dizer, todos os
dias, que tenho saudades. Mas se não fizer por estar com ele, de que lhe serve
dizer que gosto e que tenho saudades? O que vai ele fazer com essas palavras,
se o que lhe mostro é o contrário?
Quando há querer não há preguiça, não há sono (hoje durmo menos, amanhã durmo mais. É simples!) e tentamos aproveitar a pouca disponibilidade existente. Nem que seja só o tempo de lhe ir dar um beijo e vir embora.
Quando há querer não há preguiça, não há sono (hoje durmo menos, amanhã durmo mais. É simples!) e tentamos aproveitar a pouca disponibilidade existente. Nem que seja só o tempo de lhe ir dar um beijo e vir embora.
Subscrever:
Mensagens (Atom)