"You were born an original. Don't die a copy!" - John Mason

domingo, 30 de janeiro de 2011

Beautiful. Please don't move.



May I kiss you there?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

I see you everyday I dont have to try, I just close my eyes

Todos temos aquelas músicas que, por uma razão ou outra (ou mesmo por nenhuma), nos marcam.

Esta é uma dessas.
Daquelas sem razão.
Não me lembra nada nem ninguém. O facto é que sempre que a oiço, fico com um sorriso estúpido nas trombas e, por vezes, com a lágrima a querer aparecer. De alegria, sei lá.

Não entendo, mas também não é preciso. Há coisas que basta sentir, sem tentar perceber.

E isto não se aplica só a músicas. Atentem bem nisso!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Broken

E segue mais um texto de outro blogger. Desta vez, da Sofia. Como só ela o sabe fazer... :)




"Dou comigo aqui, onde me apetece gritar outra vez. Porque nada à minha volta parece real. Perdi-te. Perdi-te, amor, perdi-te de vez. E eu nunca consegui imaginar um mundo em que tu não existisses. Mas agora perdi-te. A ideia de não voltares a puxar-me para ti e a encostares os lábios aos meus, com tanta força e ternura, mata-me um pouco de cada vez.
Não consigo acreditar que acabou, que foi de vez, que mudaste o suficiente para que isto não volte a acontecer. Que eu te mudei o suficiente... que... que a culpa foi minha. Que fui eu que te empurrei para longe, uma e outra vez, e agora tu és isto que eu fiz de ti. E agora só queria voltar atrás, não te mudar isto tudo, dizer-te a tempo que sim. Melhor, melhor ainda, queria voltar mesmo àquele tempo em que éramos tão estupidamente felizes, apaixonados um pelo outro como só nós sabíamos estar, voltar àquela cumplicidade, àqueles sorrisos todos.
Era tudo tão, tão fácil, e eu só queria perceber o que nos mudou, por que tivemos de mudar. Por que não pôde apenas continuar tudo como estava? Nós sonhávamos tanto.
Apetece-me sacudir-te, segurar-te pelos ombros e sacudir-te até tu voltares ao que eras, berrar-te que assim me esmagas o coração um bocadinho a cada dia, que te desligo sempre o telefone a chorar porque agora até o tom da tua voz soa de forma diferente, gritar-te que quero o meu quase príncipe encantado de volta, mesmo sem o cavalo branco.
As palavras esgotam-se, a minha garganta estreita-se e não há nada que eu possa fazer para nos termos de volta. Não há nada que eu possa dizer, pois não? Tu nunca vais voltar. Agora és isto e eu nunca conseguiria respeitar-te o necessário para estar contigo. Mas a ideia de nunca mais me abraçares daquela forma deixa-me sem ar... e eu só queria que tu sentisses o mesmo, para que eu não tivesse de ficar aqui, só com metade da minha alma e esta vontade de gritar. O resto levaste contigo..."

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Descobri isto e gostei*!



*e eu não sou muito dada a música brasileira.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Vou partir-te a cara!

Este blogue tem andado muito parado. Muito, para meu gosto.
Desta forma, decidi pedir a alguns dos meus bloguers preferidos para darem a sua contribuição.


A primeira, foi a Ana :)



"Nunca percebi muito bem a lógica de algumas pessoas (e aqui subentendem-se ambos os sexos) quando, ao serem traídas pelo companheiro, resolvem cair em cima da pessoa com quem ele as traiu. É que só a frase “traídas pelo companheiro” já diz tudo: é ele que trai, não outra pessoa. É a ele que se devem pedir explicações, chamar nomes feios, ou fazer a mala e meter à porta de casa, se for esse o caso. Porque é ele que dorme connosco, é ele que nos deve respeito e é ele que o quebra com a traição. A outra pessoa? Que importa a outra pessoa? Ela não nos deve nada. Se deveria ou não meter-se com alguém comprometido ou casado, isso é problema da consciência dela. Se também estiver a trair um companheiro, ele que lhe peça explicações. Mas meter na 3ª pessoa a culpa de uma traição, é estar a passar um atestado de vítima a quem, na verdade, é o verdadeiro culpado.

Foi seduzido? Foi provocado? Oh que chatice! Pobre coitado! Mais um bocadinho e ainda descobrimos que tinha uma arma apontada à cabeça. Aquela desgraçada, filha da mãe, manhosa dum raio, desviou o menino do bom caminho. Ele, coitado, nem sequer pensava nisso. Se ela não tivesse aparecido com as garras de fora, nada disto acontecia. Por isso, toca a partir-lhe a cara!

Really? Não me parece. Quem trai, trai porque quer, porque assim o escolhe naquele momento. E é em quem trai que as culpas devem cair. Se se perdoa ou não, isso já é uma decisão de cada um. Mas perdoar quem nos trai e passar o resto da vida a amaldiçoar a outra (como um caso que eu conheço), já me parece coisa de gente que não bate bem."

sábado, 1 de janeiro de 2011

Carreguem no play :)



Bom Ano de 2011 para todos, sem excepção. Que seja melhor que 2010, que, e pessoalmente, foi uma bela merda!