“Ele pode pensar em você. Todos os dias. E,
ainda assim, preferir o silêncio”.
Caio Fernando Abreu diz que sim, eu acho que
não.
Posso estar a ser um pouco idealista mas
quando se quer, gosta, deseja, faz-se por isso (independente de qualquer coisa,
quando se quer, a vontade ganha sempre… ou quase).
Dizemos, tentamos, arriscamos. E sim, têm que
ser estes três verbos em conjunto.
Já diziam os Extreme “More than words is
all you have to do to make it real”. É que só
dizer, também não basta. Falar é fácil. Agir de acordo com o que dizemos é que
faz com que o outro perceba que é mesmo assim. Porque eu posso dizer, todos os
dias, que tenho saudades. Mas se não fizer por estar com ele, de que lhe serve
dizer que gosto e que tenho saudades? O que vai ele fazer com essas palavras,
se o que lhe mostro é o contrário?
Quando há querer não há preguiça, não há sono (hoje durmo menos, amanhã durmo mais. É simples!) e tentamos aproveitar a pouca disponibilidade existente. Nem que seja só o tempo de lhe ir dar um beijo e vir embora.
Quando há querer não há preguiça, não há sono (hoje durmo menos, amanhã durmo mais. É simples!) e tentamos aproveitar a pouca disponibilidade existente. Nem que seja só o tempo de lhe ir dar um beijo e vir embora.