"You were born an original. Don't die a copy!" - John Mason

segunda-feira, 5 de março de 2012

O Caio


“Ele pode pensar em você. Todos os dias. E, ainda assim, preferir o silêncio”.

Caio Fernando Abreu diz que sim, eu acho que não.

Posso estar a ser um pouco idealista mas quando se quer, gosta, deseja, faz-se por isso (independente de qualquer coisa, quando se quer, a vontade ganha sempre… ou quase). 

Dizemos, tentamos, arriscamos. E sim, têm que ser estes três verbos em conjunto.  
Já diziam os Extreme “More than words is all you have to do to make it real”. É que só dizer, também não basta. Falar é fácil. Agir de acordo com o que dizemos é que faz com que o outro perceba que é mesmo assim. Porque eu posso dizer, todos os dias, que tenho saudades. Mas se não fizer por estar com ele, de que lhe serve dizer que gosto e que tenho saudades? O que vai ele fazer com essas palavras, se o que lhe mostro é o contrário?
Quando há querer não há preguiça, não há sono (hoje durmo menos, amanhã durmo mais. É simples!) e tentamos aproveitar a pouca disponibilidade existente. Nem que seja só o tempo de lhe ir dar um beijo e vir embora.

8 comentários:

  1. Ora nem mais. Quando se quer, faz-se, quando não se quer, arranjam-se desculpas. As simple as that.

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  2. Estou contigo. Quando queremos, podemos.

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  3. Apoiada. o amor não é preguiçoso e muito menos demasiado ocupado...

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    1. Verdade! Mas nem me estava a referir especificamente ao amor. À paixão, ao encantamento, etc.

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  4. Olá!

    Deixei um selo/desafio no meu blog para ti! ;)

    Beijocas!

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  5. Quem quer fazer dá um jeito, quem não quer arranja uma desculpa. E devemos valorizar mais as atitudes do que as palavras, que valem muito pouco ou nada.:)

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  6. Está certo, concordo e já travei grandes batalhas por pensar assim :) Acho mesmo que o mundo se divide entre os que dizem e os que fazem.

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