"You were born an original. Don't die a copy!" - John Mason

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Podem imaginar-me...

... a curtir isto à grande, no meu quarto, com direito a coreografia e tudo ou em Albufeira, no meio de uma rua movimentada, ao passar à porta de um bar onde estava a dar esta música.
Bem, em qualquer outro lado também é possível.
Uma qualquer magia desce sobre mim, apodera-se do meu corpo e é o que se vê.

ADORO, ADORO, ADORO!



PS: Ainda não recebi nada do meu amigo/a secreto/a, pá!!!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Agora vá, sigam a estrela e sejam bonzinhos uns para os outros (vale o ano todo, ok?)

(tenho para mim que teria muito mais sucesso se deixasse a barba ficar em 3/4 dias mas isso sou eu...)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ordena que te ame!

Alguém que também ache isto MARAVILHOSO?



(Estou a falar na música, não do Laginha, ok?)

sábado, 10 de dezembro de 2011

Não há pior altura do ano do que esta.
Não gosto do Natal, não gosto da noite da passagem de ano. Não me deixam com um sorriso nos lábios nem calor no coração.
Não podemos despachar isto e passar já para Janeiro?

Ainda se tivéssemos neve... mas nem isso.

Vá, safa-se o Polar Postcrossing

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

I’ve spent my whole life practicing the art of who gives a fuck and now…



"I have a tendency to go on and on about how hard the writing is for me.
This, this is the hardest thing I’ve ever had to write. There’s no easy way to say this, so I’ll just say it.

I met someone! It was an accident, I wasn’t looking for it. I wasn't on a make.
It was a perfect storm. She said one thing, I said another and the next thing I knew I wanted to spend the rest of my life in the middle of that conversation.
She’s completely nuts and whether makes me smile highly neurotic, a great deal of maintenance required. And now there’s this feeling in my gut... she might be the one.

(...)

Mistakes were made, hearts were broken, harsh lessons learned.
There are things I need to figure out while I drown in a sea of pointless pussy.


I don’t know what’s going on with us but I don’t know how to be with you right now and that scares the shit out of me. Because if I’m not with you right now, I have this feeling we’ll get lost out there.

It’s a big bad world full of twists and turns and people have a way of blinking and missing the moment, the moment that could have changed everything.

Unfaithfully yours,"


É possível alguém não gostar disto? (e não, não estou a falar só do Duchovny). Esta mescla de tudo, isto.... 
Adoro, muito!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Os meus colegas #3

As discutir as calinadas sobre o vídeo da revista Sábado mas a concordarem que as coisas certas foram cortadas para dar a entender que o pessoal não sabe nada...

- Não consigo compreender como é que um estudante universitário não sabe qual a fórmula química da água. Toda a gente sabe que é H2O bla bla bla. Como é que alguém pode dizer que é PH0?

- Isso são os gajos da Vasenol que andam a foder esta merda toda...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Nuestros hermanos

Hombre, impossível não chorar a rir com isto...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011



Então e se estivessem a olhar para uma pessoa bonita que vos estava a passar ao lado, essa pessoa parasse, voltasse para trás, cumprimentasse a vossa amiga e vós próprios com um aperto de mão e, sem qualquer pinga de snobismo, vos dissesse com o maior sorriso do mundo: "Então, estavas a olhar para mim e agora não dizes nada?", com que cara de cu é que ficavam?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Os meus colegas #2

A falar com um colega acerca de uma festa que houve cá em casa com direito a instrumentos musicais:

Eu - Levavas o orgão!

Colega 1 - (com cara de "que raio de pergunta?!?")  Lavo, todos os dias! Já viram isto, a perguntar se eu lavo o orgão?

Eu - (a rir que nem uma perdida e a tentar falar) Eu disse "levavas o orgão!"

Colega 2 - Suponho que o leve com ele todos os dias.

Eu - Vocês são tão parvos. Eu estou a falar do instrumento musical.

Colega 2 - E é. É um instrumento de sopro.

Colega 1 - E também faz barulhos!

domingo, 19 de junho de 2011

Somebody shoot me, please!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Marcha das Ordinárias

"É a mais recente forma de protesto feminista. A Slutwalking (Marcha das Ordinárias) anda a percorrer o mundo para contestar a ideia de que as mulheres violadas estavam 'a pedi-las'."

Após ter lido ESTA notícia, decidi ler alguns comentários e fiquei estupefacta com a imbecilidade que por lá anda. Uma qualquer criatura com o nickname de "honolux" deixou comentários de bradar aos céus, em que um primeiro, foi esta pérola:

Seguem-se comentários discordantes a este, a pessoa continua a responder como se tivesse toda a razão do mundo, dizendo também, que não há outra razão para uma mulher usar mini-saia, a não ser a de querer provocar TODOS os desconhecidos que se cruzam com ela. Alguém lhe responde a isso e a contra-resposta é decadente:



O homem chega ao ponto de dizer que, uma mulher andar de mini-saia no meio da rua, é o mesmo que um homem andar na rua com meio pénis de fora.

Sem dúvida que se vir um homem as mostrar as suas pendurezas no meio da rua, a primeira coisa que me vem à cabeça é querer saltar-lhe para cima.
Maldita vontade a minha, incontrolável, que não dá mesmo para resistir. Mas isto é só uma reacção à agressão (provocação). Se me agridem (provocam), tenho o direito de reagir à minha maneira (satisfazer este meu instinto sexual, animal). Maluca!

Isto é mesmo a sério? Tristeza!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Uma questão de timing


"Existe um timing para tudo e muitos são aqueles que não o respeitam, porque acham, precisamente, que não existe um timing para nada. Porque o que importa é a força de vontade, a forma como acreditamos naquilo que desejamos alcançar, a intensidade com que depositamos confiança em nós próprios é muito importante… esqueci-me agora. Estas frases são muito bonitas mas não passam disso: espremem-se muito bem, como se estivessem a sair da máquina de lavar em direcção ao estendal, mas nem uma pinga de água.

Existe um timing, sim. E se ele existe é para ser cumprido, tal qual uma colheita que tem de ser feita em determinado período. Vamos cá ver: por que é que a apanha da cereja é normalmente feita em Maio/Junho e a de uva entre Setembro/Outubro? Deve ter sido por acaso, querem ver? Pois claro que não! Porque é aí que os frutos estão nas melhores condições para serem colhidos: nem verdes, nem demasiado maduros. Na altura certa. No chamado ”ponto” para irem para o cesto. E o que acontece quando não respeitamos este timing é que possivelmente encontramos lá os frutos, sim, mas já sob a forma de fósseis ou com caruncho, que é como se costuma dizer lá na terra. É daí que vem a expressão “não vales um caroço”, que é ao que ficam reduzidas as cerejas se não forem apanhadas a tempo.

E assim, há muitas pessoas que continuam a não respeitar esta elementar regar – a da colheita no tempo certo – convencidos de que ainda podem apanhar maçãs em Fevereiro. Não podem. Existe um tempo para tudo e se não apanharmos o que ele nos dá na altura certa, nada retiraremos dele. Falharemos o timing ou pura e simplesmente o deixaremos passar como se estivéssemos de boca aberta, na janela do carro, a ver um palácio muito bonito. E depois disto, quando passamos, quando percebemos o que ficou para trás, é que entendemos que o timing era aquilo. E era tão simples de entender. Pelos sinais que nos faziam, pela forma como nos olhavam, por aquilo que nos diziam. Tão simples de entender, caramba! E nós ali, numa espécie de gaguez mental que nos retrai em vez de nos fazer ir em frente.

E o mais curioso é que quando entendemos tudo desde o início mas achamos que ainda não é o timing certo, que ainda precisamos de mais uma prova ou outra de que isto não é assim: mais um jantar, mais um cinema, mais umas férias – que eu depois quando vier decido -, mais uma carta, mais um telefonema, uma mensagem cautelosa – que eu ainda não tenho a certeza – mais um dia a seguir ao outro, mais uma semana em que não nos vemos, mais uma semana em que nos vemos sem nos ver, até ao dia em que percebemos que perdemos todo o timing que até aí nos unia."


Escrito pelo grande Fernando Alvim, pois claro!

Amén!






sábado, 28 de maio de 2011

Ela é tão linda e eu digo-lhe isso todos os dias...



São estas coisas que fazem com que a nossa cara se ilumine com o sorriso mais sincero que possa existir.

E é assim, deveria ser sempre assim.


And if you have anybody in your life that's special, make sure you tell them.

Blogosfera


Há gente muito psicótica, não há?
Doida, maluca, com a mania de perseguição?

Pois, bem me parecia que sim!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

E disto! Também gosto tanto...



Ürs, komm zu Mamma! (é por ti que ando a treinar o alemão, pá!)

domingo, 1 de maio de 2011

Como eu gosto disto...



Gosto tanto!
Da música, da voz, da paixão!

terça-feira, 29 de março de 2011

Os meus colegas #1

Colega para a senhora da limpeza:

- Então, como está? Nas limpezas, né? Isso é que é pior....

domingo, 27 de março de 2011

Horários

E quando é suposto entrarmos às 7h e chegamos às 8h, como se nada fosse, só percebendo que a hora mudou quando nos chegamos perto do computador?
Pois é!

domingo, 20 de março de 2011

E porque hoje é Domingo...

A convite da Ana, hoje estou aqui.

sábado, 19 de março de 2011



segunda-feira, 14 de março de 2011

Eu gosto do Bruno!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Coisas boas

Chegar a casa.
Tomar um banho.
Vestir um pijama.
Acender velas.
Deitar numa cama grande.
E ouvir Me'Shell NdegéOcello.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Há um tipo de pessoas que me irrita profundamente. Aquelo tipo que não resolve os problemas que tem porque não quer. Dá vontade de distribuir chapada como se não houvesse amanhã.
É-me impossível sentir qualquer tipo de pena, solidariedade ou respeito por esta gente. Por quem está na merda porque quer. E digo que querem, porque já se encontram nessa situação há tempo suficiente para saberem o que têm a fazer. Por já terem sido alertados milhentas vezes por quem, de facto, os quer bem e, mesmo assim, continuam a dar oportunidades sem conta a quem as trata mal, as põe em último lugar na sua listinha de prioridades and so on and so on.

Querem ser respeitados (e têm todo o direito), mas depois não se respeitam. Afinal existem milagres e ninguém em contou?
E ainda não percebem porque é que, quem esteve sempre ao seu lado a passar a mão nas costas, a dizer-lhes as coisas como elas são, a abrir os olhos, a dizer verdades difíceis de ouvir mas que têm que ser ouvidas, aquelas pessoas que, basicamente, estiverem sempre lá, se fartaram. Não percebem. Não conseguem entender.
Tenho para mim que sofrem de um qualquer défice de inteligência.

No que me toca em termos de relacionamento com esta gente, eu até posso repetir a mesma coisa uma, duas ou até três vezes (e já é muito), mas uma das minhas características é a falta de paciência. Como tal, à terceira (se mantiver a serenidade até aí), deixo de ter qualquer opinião sobre o tema. Afundem-se para aí para verem se me preocupo.
Querem uns abanõezinhos, umas chapadinhas ou outras demonstrações de amor que tais? Ora vamos lá ver quem dá mais, a licitação mais alta ganha!
Gostam que vos faltem ao respeito? Força nisso!
Deliram com a falta de respeito que vos têm? É à vontade do freguês.

Não me façam é assistir a filmes de 3ª categoria ou me venham chorar no ombro.
A irritação que me provocam é inversamente proporcional ao respeito que lhes nutro.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Beautiful. Please don't move.



May I kiss you there?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

I see you everyday I dont have to try, I just close my eyes

Todos temos aquelas músicas que, por uma razão ou outra (ou mesmo por nenhuma), nos marcam.

Esta é uma dessas.
Daquelas sem razão.
Não me lembra nada nem ninguém. O facto é que sempre que a oiço, fico com um sorriso estúpido nas trombas e, por vezes, com a lágrima a querer aparecer. De alegria, sei lá.

Não entendo, mas também não é preciso. Há coisas que basta sentir, sem tentar perceber.

E isto não se aplica só a músicas. Atentem bem nisso!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Broken

E segue mais um texto de outro blogger. Desta vez, da Sofia. Como só ela o sabe fazer... :)




"Dou comigo aqui, onde me apetece gritar outra vez. Porque nada à minha volta parece real. Perdi-te. Perdi-te, amor, perdi-te de vez. E eu nunca consegui imaginar um mundo em que tu não existisses. Mas agora perdi-te. A ideia de não voltares a puxar-me para ti e a encostares os lábios aos meus, com tanta força e ternura, mata-me um pouco de cada vez.
Não consigo acreditar que acabou, que foi de vez, que mudaste o suficiente para que isto não volte a acontecer. Que eu te mudei o suficiente... que... que a culpa foi minha. Que fui eu que te empurrei para longe, uma e outra vez, e agora tu és isto que eu fiz de ti. E agora só queria voltar atrás, não te mudar isto tudo, dizer-te a tempo que sim. Melhor, melhor ainda, queria voltar mesmo àquele tempo em que éramos tão estupidamente felizes, apaixonados um pelo outro como só nós sabíamos estar, voltar àquela cumplicidade, àqueles sorrisos todos.
Era tudo tão, tão fácil, e eu só queria perceber o que nos mudou, por que tivemos de mudar. Por que não pôde apenas continuar tudo como estava? Nós sonhávamos tanto.
Apetece-me sacudir-te, segurar-te pelos ombros e sacudir-te até tu voltares ao que eras, berrar-te que assim me esmagas o coração um bocadinho a cada dia, que te desligo sempre o telefone a chorar porque agora até o tom da tua voz soa de forma diferente, gritar-te que quero o meu quase príncipe encantado de volta, mesmo sem o cavalo branco.
As palavras esgotam-se, a minha garganta estreita-se e não há nada que eu possa fazer para nos termos de volta. Não há nada que eu possa dizer, pois não? Tu nunca vais voltar. Agora és isto e eu nunca conseguiria respeitar-te o necessário para estar contigo. Mas a ideia de nunca mais me abraçares daquela forma deixa-me sem ar... e eu só queria que tu sentisses o mesmo, para que eu não tivesse de ficar aqui, só com metade da minha alma e esta vontade de gritar. O resto levaste contigo..."

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Descobri isto e gostei*!



*e eu não sou muito dada a música brasileira.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Vou partir-te a cara!

Este blogue tem andado muito parado. Muito, para meu gosto.
Desta forma, decidi pedir a alguns dos meus bloguers preferidos para darem a sua contribuição.


A primeira, foi a Ana :)



"Nunca percebi muito bem a lógica de algumas pessoas (e aqui subentendem-se ambos os sexos) quando, ao serem traídas pelo companheiro, resolvem cair em cima da pessoa com quem ele as traiu. É que só a frase “traídas pelo companheiro” já diz tudo: é ele que trai, não outra pessoa. É a ele que se devem pedir explicações, chamar nomes feios, ou fazer a mala e meter à porta de casa, se for esse o caso. Porque é ele que dorme connosco, é ele que nos deve respeito e é ele que o quebra com a traição. A outra pessoa? Que importa a outra pessoa? Ela não nos deve nada. Se deveria ou não meter-se com alguém comprometido ou casado, isso é problema da consciência dela. Se também estiver a trair um companheiro, ele que lhe peça explicações. Mas meter na 3ª pessoa a culpa de uma traição, é estar a passar um atestado de vítima a quem, na verdade, é o verdadeiro culpado.

Foi seduzido? Foi provocado? Oh que chatice! Pobre coitado! Mais um bocadinho e ainda descobrimos que tinha uma arma apontada à cabeça. Aquela desgraçada, filha da mãe, manhosa dum raio, desviou o menino do bom caminho. Ele, coitado, nem sequer pensava nisso. Se ela não tivesse aparecido com as garras de fora, nada disto acontecia. Por isso, toca a partir-lhe a cara!

Really? Não me parece. Quem trai, trai porque quer, porque assim o escolhe naquele momento. E é em quem trai que as culpas devem cair. Se se perdoa ou não, isso já é uma decisão de cada um. Mas perdoar quem nos trai e passar o resto da vida a amaldiçoar a outra (como um caso que eu conheço), já me parece coisa de gente que não bate bem."

sábado, 1 de janeiro de 2011

Carreguem no play :)



Bom Ano de 2011 para todos, sem excepção. Que seja melhor que 2010, que, e pessoalmente, foi uma bela merda!